Jihadistas matam cristãos no Egito
Segundo a ONU (Organizações das Nações Unidas), todo
ser humano tem direitos iguais e garantias jurídicas universais que protegem
indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atendem contra a
dignidade humana. Em nossa Constituição, no artigo 5º parágrafo 2, diz que
todos somos iguais perante a lei, independente de cor, raça, religião. Mas o
que vemos na atualidade são 'mini ditadores' que querem nos impor suas
ideologias e 'engolir goela abaixo' tudo que eles acham que é bom, concordando
ou não com suas ações, e não vemos ação política ou qualquer outro tipo de ação
contra isso.
Tentando mais uma vez imperar com o terror sobre o mundo, o EI
(Estado Islâmico) metralhou na última sexta-feira (26) um ônibus com quarenta
cristãos copta, entre elas crianças, em uma estrada a caminho de um monastério
copta no Egito. De acordo com a agência internacional, pelo menos vinte e seis
pessoas morreram no local. O porta-voz do Ministério da Saúde egípcio, Jaled
Muyahid, lamentou as mortes e explicou que entre os feridos, sete estão em
estado grave. Mas a mídia egípcia afirma que a história é mais sangrenta.
O
pastor de uma das igrejas na região, afirma que havia quarenta crianças estavam
dentro do ônibus e somente três sobreviveram, aumentando o número de mortos
para 37. Os sobreviventes afirmam que um grupo de jihadistas dentro de quatro
carros, rodearam o veículo de efetuaram vários disparos. O ataque aconteceu
dias após da embaixada americana avisar sobre um 'ataque não especificado' na
região. O Estado Islâmico vem promovendo uma guerra contra os coptas egípcios,
que são cerca de 10% da população. Os coptas são cristãos que seus ancestrais
abraçaram o cristianismo no primeiro século e hoje compõem a maior comunidade cristã
no Egito.
Por Paulo Fernandes
Fonte: Gospel Prime
Foto: Divulgação/Gospel Prime
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